O Beijo do Diabo VI – O Leproso na Ilha da Mentira e Arrogância

A cena ocorreu em uma grande empresa de Paranaguá esta semana. A secretária, alheia aos últimos acontecimentos sobre o falecido Grupo de Coalizão, liga, internamente, para seu chefe e anuncia que na recepção encontrava-se Antônio Gebran Sobrinho.

Sem nada entender, ouviu cobras e lagartos do seu Diretor. E ainda com a pele rubra, dirigiu-se ao visitante indesejado e deu o recado: “ele disse que não vai atendê-lo e é para o senhor não aparecer mais aqui”. Já esgotado de tanto ouvir negativas do que considerava seus antigos amigos, Antônio Gebran passou a desferir um rosário de ofensas a este jornalista Oswaldo Eustáquio, auto da série O Beijo do Diabo, favorita ao Troféu Imprensa da principal reportagem do ano no Litoral. O leproso covarde de nariz grande ainda ofendeu a esposa de Eustáquio, a jornalista Sandra Terena, Prêmio Internacional Jovem da Paz 2009. Conhecido pela prática covarde de fazer denúncias anônimas contra pessoas e empresas que o contrariam, Gebran já não engana mais ninguém. Está isolado em seu território, a Ilha de mentiras e arrogância que virou seu lar.

Até na sua família o clima já é de muita preocupação. Um de seus cunhados quer rever a transferência do jornal Folha do Litoral para Gebran. Outros não aceitam, pois alegam que somente com vendas em bancas e publicidade o jornal não é rentável. E ninguém quer mais que se utilize o falido “método Gebran” de pressionar anunciantes.