Na iminência de ser preso, Greenwald pede Habbeas Corpus preventivo no STF
O jornalista americano Glenn Greenwald ajuizou um habbeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (02). Nesse pedido ele pede um HC preventivo para não ser preso ou deportado. Mesma estratégia de Lula antes ser preso na Operação Lava Jato.
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Logo após ingressar com o pedido para não ser preso, Greenwald deixou o Brasil. Em suas redes sociais ele afirma que a saída repentina do país seria para visitar a mãe. O pedido de Greenwald cita a portaria 666, editada pelo ministro Sergio Moro em 25 de julho, que trata do "ingresso, a repatriação e a deportação sumária de pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal".
No documento, o jornalista diz que “não pode ser coagido de maneira alguma, deve ter segurança e a liberdade de realizar seu mister”. Greenwald cita ser responsável pelas matérias divulgadas nas últimas semanas pelo site "The Intercept Brasil", e que procura a "verdade real". O americano reside no Brasil e tem dois filhos adotados no Brasil. Situação que tem sido questionada nas redes sociais por suas produções pornográficas. O relator do caso que vai julgar o HC preventivo é o Ministro Dias Toffoli.
Após a divulgação dessa reportagem, Greenwald através do Twitter disse que não sabia desta ação ajuizada por seu advogado e pediu para desconsiderar, no entanto, isso deve ser feito nos autos e não na Internet, que ele utiliza para suas produções pornográficas.

