AME do Hospital do Trabalhador desafoga pronto-socorro e agiliza consultas especializadas

Desde a inauguração, em 14 de abril deste ano, o novo Ambulatório Médico Especializado (AME) do Hospital do Trabalhador, em Curitiba, já realizou 30.250 consultas especializadas até o mês de julho, uma média de 10 mil por mês. Anteriormente, esses atendimentos não ultrapassavam oito mil mensais e eram integrados aos de urgência e emergência. Com a nova estrutura, o fluxo do pronto atendimento foi agilizado e a oferta de consultas especializadas cresceu cerca de 25%.

Os atendimentos ambulatoriais, consultas e exames feitos no AME, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), são voltados para a ortopedia, cirurgia da mão, cirurgia geral, cirurgia vascular, cirurgia plástica, cirurgia torácica, cirurgia bucomaxilofacial, neurocirurgia, urologia, otorrinolaringologia, anestesiologia e cardiologia.

Para as consultas no local, o paciente é encaminhado pelo hospital, prioritariamente, caso haja a necessidade de uma consulta no centro de especialidade, ou a partir da Atenção Primária à Saúde (APS), porta de entrada do SUS.

Para garantir a continuidade do cuidado e o acesso do paciente aos serviços de saúde necessários, é enviado um relatório médico com as informações sobre o atendimento, exames realizados e orientações terapêuticas para o tratamento. Além disso, há o acompanhamento pós-operatório dos pacientes atendidos no próprio HT.

“A ampliação da estrutura do Hospital do Trabalhador é resultado de um investimento de R$ 13 milhões do Governo do Estado, com o objetivo de fortalecer o atendimento especializado no SUS”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. “Essa nova unidade representa um avanço importante na capacidade do hospital de oferecer consultas em diversas especialidades médicas, beneficiando diretamente a população paranaense com mais acesso, agilidade e qualidade nos serviços de saúde”, acrescentou.

ASSISTÊNCIA – O local conta com uma infraestrutura de ponta, com 24 modernos consultórios de especialidades médicas, seis salas para exames complementares, três salas para curativos e 22 salas de apoio operacional, além de uma sala de Recuperação Pós-Anestésica e uma nova farmácia especializada.

“Estamos atendendo mais e melhor os pacientes. Essa mudança deu ao hospital uma dinâmica agilizada e o nosso fluxo habitual mudou, e tanto quanto os profissionais que atuam na unidade quanto os usuários do SUS também aprovaram esse investimento”, afirmou o diretor-superintendente do Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT), Guilherme Graziani.

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