Coronavírus foi criado em laboratório ligado ao partido comunista da China em 2015, revela vídeo de TV italiana

O senador italiano, Matteo Salvini causou grande polêmica em toda a Europa ao compartilhar em suas redes sociais um vídeo da RAI, uma das principais emissoras de televisão na Itália que comprova que o Coronovírus foi criado em um laborátorio da Academia Chinesa de Ciências, que é ligado diretamente ao Partido Comunista da China.

O senador pediu para que o governo italiano abrisse uma investigação sobre o caso, mas foi abafado pela esquerda e pela imprensa que prontamente "achou" um estudo mirabolante que diz que o vírus não sofreu alterações laboratoriais.

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O ministro das Relações Exteriores, Luigi Di Maio, rebateu os questionamentos de Salvini, dizendo que o político só está em busca de “likes nas redes sociais” “Ele que fale sozinho. Enquanto o Estado conta os mortos e se desdobra para ajudar os médicos, parece que eles acham correto encontrar qualquer notícia que possa causar pânico para ganhar alguns likes nas redes sociais, para nutrir a raiva, o medo, o desalento. Não lhe interessa o país. Não dão a mínima para nada porque, na verdade, isso é conveniente para eles: causar terror”, afirmou para tentar minimizar a denúncia grave do senador italiano.

Causa estranheza, porque para classificar de fake news o caso, conseguiram em menos de 24 horas um estudo, mas a vacina a mesma imprensa disse demorar 18 meses. O estudo não nega que a matéria da rede de televisão italiana realmente fale do coronavírus, mas eles dizem que é um outro coronavírus, como se fosse primo do COVID-19.  A velha estratégia da desinformação pela extrema imprensa serve como publicidade para o vírus chinês.  O vídeo da RAI é claro e não deixa qualquer dúvida sobre a produção de um virus mortal e de transmissão em massa que teria que ser guardado a sete chaves pelo governo chinês que na época alegou que seriam para pesquisa. Veja o vídeo aqui:

 

A arma biológica criada pelos chineses, de acordo com o senador italiano, sem dúvida, pode ser a maior violação dos Direitos Humanos da História da Humanidade. A China já vinha estudando há anos o coronavírus. Um estudo da Academia Chinesa de Ciências revelou  ainda em 2013 que o mortífero vírus da Síndrome Respiratório Agudo Severa (Sars), que provocou uma pandemia e cerca de 800 mortes em 2002 na China, procedia de uma determinada espécie de morcegos que habitam o país e já era conhecido como variação de Coronavírus desde essa época. A doença já existe na China há quase duas décadas, mas a principal forma de transmissão eram de animais exóticos para seres humanos. A modificação da variável deste vírus modificado em laboratório tornou a transmissão entre seres humanos mais sensível. 

Seguindo o modelo soviético, a Academia Chinesa de Ciências (CAS) foi fundada em novembro de 1949 como marco do sistema de pesquisa e desenvolvimento (R&D) da China. Ao lado da Academia Chinesa de Engenharia e da Academia Chinesa de Ciências Sociais (ambas nascidas de antigas divisões dentro da CAS), a Academia de Ciências representa as melhores organizações de pesquisa do país, formando um sistema de pesquisa separado do setor universitário e equipado com os melhores recursos de pesquisa. Um novo estudo sobre a doença causada pelos morcegos foi realizada na cidade de xxx no início de 2019 e já alertava para os perigos de uma pandemia, igonarada propositalmente pelo governo chinês. Veja o estudo detalhado aqui:

https://www.mdpi.com/1999-4915/11/3/210/htm

Outro ponto que chama a atenção e aponta para uma ação orquestrada foi a forma que iniciou a pandemia. A China é tão rigorasa com a entrada e saída de pessoas do país, mas deixa passar desapercebida uma verdadeira diáspora em que 5 milhões de pessoas deixaram a cidade de Wuhan, onde a doença teria surgido. O prefeito e o chefe do partido comunista dias depois vão a TV estatal oferecer o cargo dizendo que erram ao esconder o início da pandemia na cidade.  

O prefeito também admitiu que a divulgação de informações pelas autoridades da cidade foi “insatisfatória”. Zhou ainda confirmou que pelo menos 5 milhões de pessoas deixaram a cidade antes de o governo decretar o isolamento, o que pode ter contribuído para a disseminação do vírus pelo país e consequentemente pelo mundo. Ora, a TV estatal do partido Comunista da China não deixaria eles irem a televisão contar a história se não fosse tudo previamente combinado e de interesse do goveno chinês.

Ma Guoqiang, secretário do Partido Comunista da China em Wuhan, também ofereceu o seu cargo com discurso combinado. “Nossos nomes viverão na infâmia, mas enquanto for propício ao controle da doença e à vida e segurança das pessoas, o companheiro Ma Guoqiang e eu assumiremos qualquer responsabilidade”, disse Zhou em entrevista à emissora CCTV.

Outro ponto que chama a atenção e revela que a China já sabia dos perigos da doença é que as autoridades anunciaram em 2015 o início de inspeções por todo o país para tentar reduzir as doenças causadas pela ingestão de cobra, morcego e outros animais exóticos no ano Novo, chamada na China "Festival da Primavera" e que foi realizada em 19 de fevereiro.