Esquerda celebra 150 de Lenin, líder da revolução russa e precursor do primeiro Holocausto comunista

O pai do comunismo está morto. Embalsamado em um mausoléu na Praça Vermelha em Moscou, o fundador da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas sequer viu seu império crescer. Os líderes comunistas do mundo tem prazo de validade. Assim aconteceu também com Fidel Castro, Hugo Chaves e no aniversário de Lenin, o mundo se prepara para receber a notícia da morte do ditador da Coréia do Norte, que não merece ne ter seu nome citado neste artigo. A morte venceu todos.
O Movimento Sem Terra postou em suas redes sociais um card em comemoração a vida daquele que foi responsável por milhões de mortes. Os membros deste movimento, não tem ideia do que estão celebrando. São usados como massa de manobra pela esquerda que governou o Brasil no início deste século. Esses mesmos movimentos que seriam esmagados pela própria esquerda, se não fosse uma intervenção divida no Brasil em romper com o Status Quo. Sim, foi intervenção divina. E começou na igreja brasileira um movimento de romper com a esquerda e sem dinheiro de campanha, sem tempo de televisão, o povo elegeu um presidente que não fazia parte do Stablishment.
Os ciclos na história do mundo mostram que as minorias são usadas pela esquerda e depois subjugadas.  Vladimir Ilyich Ulianov, mais conhecido pelo pseudônimo Lenin[n (Simbirsk, 22 de abril de 1870 – Gorki, 21 de janeiro de 1924), foi um revolucionário comunista, político e teórico político russo que serviu como chefe de governo da Rússia Soviética de 1917 a 1924 e da União Soviética de 1922 até sua morte. 
Sob sua administração, a Rússia e em seguida a União Soviética tornaram-se um Estado socialista unipartidário governado pelo Partido Comunista (PCUS). Ideologicamente marxistas, suas teorias políticas são conhecidas como leninismo. Depois de sua morte, o poder foi disputado entre o chefe do exército vermelho, o sanguinário Trotski e por Josef Stalin. Após a morte de Lenin, foi Stalin que se tornou líder da nova República socialista e sanguinária, que seis anos depois foi responsável pelo primeiro grande genocídio do mundo, o triste Holodomor ucrâniano, onde cerca de 10 milhões de pessoas foram mortas pela fome. A Ucrânia era o país que tinha a terra mais fértil do império comunista. Stalin obrigou este povo a plantar e colher sem poder ao menos retirar a sua própria comida. O resultado foi um holocausto terrível em que os ucranianos ficavam em pele e osso e morreram de fome.
A celebração da morte pela esquerda no aniversário de Lenin é uma afronta a sociedade do mundo. Na Ucrânia, o comunismo foi banido pelos crimes contra a humanidade. No Brasil, a herança de Lenin foi o PCB, PC do B nas décadas de 1950 e 1960.  No final da década de 1970 surgiu Lula e os movimentos que chegaram ao poder 30 anos depois para devastar nossa nação. Meu repúdio a celebração da morte, Lenin não pode ouvir os aplausos de uma massa de manobra, Fidel, Chaves e os demais líderes comunistas também estão no silêncio de suas sepulturas, mas um Rei de um Reino inabalável chamado Jesus Cristo foi o único que venceu a morte. Os Reinos vem e vão, mas o Dele jamais passará.