No Leprosário, Gebran tenta o último suspiro

Com a globalização, a mensagem do enfraquecimento de Juarez Moraes e Silva do TCP já chegou nos chineses. Chegou também a informação que lideranças do povo guarani da Ilha da Cotinga não querem mais ser usados pelo dirigente do Terminal.  O ônus para a comunidade indígena tem sido muito grande e o Terminal bancou uma ONG que apenas usurpou os indígenas. Após os erros estratégicos de Juarez, o Ministério Público Federal passou a investigar o caso.

Já preocupado com a fragilidade no TCP e na iminente substituição pelos patrões chineses, Juarez foi a um workshop de jornalismo 4.0, acompanhar Antônio Gebran Sobrinho. O dirigente portuário acompanhou atentamente as explicações, já pensando em seu futuro longe do terminal. Gebran, era evitado por todos, ele esvaziava a rodinha. Um jornalista que participou do evento e fotografou a dupla, revelou que o proprietário da decadente Folha do Litoral está no Leprosário, já que perdeu sua credibilidade ao sepultar o grupo chamado Coalização, que tinha o objetivo de formar um grupo de poder paralelo na APPA.