Falta de protocolo para o uso da Cloroquina é um crime contra a humanidade
A morosidade na criação de um protocolo para a utilização do Hidroxido de Cloroquina é um crime contra a humanidade. Deixar os brasileiros morrerem de Coronavírus sem ter a oportuniade de usar a medicação por questões políticas criará um hiato na história brasileira em meio a maior crise de saúde deste século.
O próprio médico que comanda o gabinete de enfrentamento ao Covid-19 de João Dória foi contaminado com a doença e foi curado tomando cloroquina de forma velada. Questionado pelo apresentador José Luiz Datena, o médico David Uip, se recusou a responder a medicação que havia o curado e só reveleu depois de ter um atestado médico assinado por ele, receitando para ele mesmo o medicamento.
Estratégias marxistas-lenninistas de desinformação tem sito utilizadas para tentar tirar a confiança do brasileiro no remédio. Algumas pessoas acabaram morrendo após tomar a cloroquina, mas exatamente por falta de um protocolo, pois, sem ter conhecimento necessário, tomaram uma dose quase 30 vezes maior do que a recomendada.
O presidente Jair Bolsonaro já até mandou o laboratório do exército brasileiro fabricar o medicamento em massa, mas o presidente não conta com o apoio do Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que será demitido nesta semana sem liberar o protocolo do medicamento.
A demora para o óbvio já está custando muitas vidas. A não liberação do medicamento é um crime contra a humanidade. Pois, um protocolo bem feito poderia estar salvando vidas. A politização do tema para enfraquecer Bolsonaro, que é o principal defensor do remédio trouxe prejuízo para todos.